A mulher, de 40 anos, foi procurar por um cirurgião plástico, mas não buscou qualidade e sim preço. Além de juntar os seios dela, o médico ainda cortou nervos e músculos do local, resultando em dores nas costelas de Dinora.
Meu maior erro foi não ter verificado as credenciais do médico. Descobri mais tarde que ele havia feito cirurgias realmente mal feitas em mais algumas pessoas”, disse a vítima do açougueiro.
Logicamente ela processou o péssimo médico, com o dinheiro ganho conseguiu refazer a cirurgia nos seios. Agora ela está participando de uma campanha para alertar as pessoas sobre os perigos dos cirurgiões não qualificados.
“Há um equívoco entre os consumidores que acham que qualquer um, sendo médico, pode ser qualificado para realizar cirurgias plásticas. Isso é absolutamente errado e perigoso para os pacientes.
Se você está querendo fazer uma plástica é fundamental que o médico esteja cadastrado no conselho de medicina como tal. Esta é a melhor maneira de ter certeza de que ele tem formação necessária para isso”, alerta Dinora.