Um raio laser mais fino que um fio de cabelo é apontado para a amostra. E é essa luz, filtrada por uma fibra específica, que permite a análise da bebida. Basicamente, a porcentagem de álcool já aponta se o uísque é falso - normalmente, eles têm menos de 40% (quantidade considerada ideal). Também é possível analisar a cor e a textura, e os pesquisadores afirmam ser possível, até mesmo, dizer a idade e a marca do malte em teste.
Em entrevista para o jornal britânico Daily Mail, Praveen Ashok, uma das responsáveis pelo projeto, afirmou que "a falsificação é um dos grandes problemas enfrentados pela indústria de bebidas, que está sempre em busca de novas e baratas maneiras de analisar os líquidos. Com uma simples luz, conseguimos resolver um problema de todo um mercado que é fundamental para a economia e cultura da Escócia".
